Questionada pela imprensa sobre casos de corrupção, Dilma Rousseff foi taxativa, e disse que nada será perdoado. A presidenta também disse que não irá seguir a pauta negativa da imprensa. “Nós combateremos sistematicamente. O governo não irá abraçar nenhum caso de corrupção. Mas o governo também não irá se pautar por medidas midiáticas no combate a corrupção. Nós combateremos efetivamente”. (Redação Portal do PT)
E ainda
“A oposição quer mudar a agenda. Não quer discutir guerra cambial, fortalecimento da indústria, combate à miséria. Quer desgastar o governo com CPIs”, rebateu o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP). “Não queremos receber lição de moral do Democratas sobre honestidade, fisiologismo e patrimonialismo”, completou.
(declaração do Dep. Paulo Teixeira durante depoimento do Min. Wagner Rossi na Câmara)
No depoimento, a oposição não rebateu o Ministro e aparentava não ter informações e condições de explorar os dois casos, e optou por não entrar em detalhes sobre as histórias. Em vez disso, os líderes de PSDB e DEM preferiram defender, genericamente, a abertura de CPIs para investigar todos os casos de corrupção que, acham, estariam se avolumando.
(declaração do Dep. Paulo Teixeira durante depoimento do Min. Wagner Rossi na Câmara)
No depoimento, a oposição não rebateu o Ministro e aparentava não ter informações e condições de explorar os dois casos, e optou por não entrar em detalhes sobre as histórias. Em vez disso, os líderes de PSDB e DEM preferiram defender, genericamente, a abertura de CPIs para investigar todos os casos de corrupção que, acham, estariam se avolumando.
LEIA MAIS
Oposição a Dilma não contesta ministro da Agricultura mas pede CPI
Alvo de denúncia, ministro Wagner Rossi (Agricultura) vai ao Congresso para se explicar e desqualifica acusador, um ex-diretor da Conab demitido por irregularidade. Adversários de Dilma Rousseff evitam questionar fatos denunciados e optam por defesa genérica de CPIs. Para aliados da presidenta, oposição tenta fugir do debate econômico e de combate à miséria. Depoimento, acompanhado pela Controladoria Geral da União (CGU), deve ajudar Rossi, que foi indicado pelo vice de Dilma, Michel Temer, a se segurar no cargo.
André Barrocal (Carta Maior)
BRASÍLIA – Acusado de corrupto por um ex-subordinado demitido por ato ilegal, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi (PMDB), foi nesta quarta-feira (03/08) ao Congresso para se defender e, pelo comportamento dos adversários do governo Dilma Roussef durante o depoimento, parece ter conseguido caracterizar as denúncias como frágeis e fruto apenas de “ressentimento”.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=18169
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=18169
Nenhum comentário:
Postar um comentário