Além de pagar R$100 mil para cada tampa de bueiro que voar, causando danos ou deixando feridos, a Light terá, até dezembro, que reformar 1.170 câmaras subterrâneas e instalar, em todas elas, sensores de monitoramento remoto. O compromisso faz parte do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado ontem entre a concessionária e o Minitério Público estadual, com o objetivo de evitar novas explosões. Essas câmaras a serem reformadas - a localização não foi divulgada, mas a maioria está na Zona Sul e Centro - têm potencial, segundo o MP, para causar grandes estragos em caso de explosões e curto-circuitos, por estarem próximas a redes mais antigas de de gás canalizado da CEG. Até julho de 2013, a reforma terá de atingir quatro mil bueiros - 10% do total da Light existente na cidade. O levantamento das 1.170 galerias subterrâneas mais "sensíveis", segundo o promotor Pedro Rubin, um dos que propuseram o TAC, foi feito com base em informações da própria Light, com a aprticipação de peritos do MP e de técnicos do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA - RJ).
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